
E interessante notar como até a cultura de um país pode influenciar o formato de redações. Quando eu estava estudando para o TOEFL, parte que mais me preocupou foi a escrita. Imaginava se seria dificil colocar minhas ideias em ingles de forma clara o suficiente ao digitar isso num computador (o teste do TOEFL atualizado é feito todo num computador).
Foi aí que tive a idéia de pesquisar além do “bulletin” (as informações oficiais do teste) que se baixa no website do criador do TOEFL, o ETS (Educational Testing Service).
O que descobri não é algo tão misterioso assim, para escrever um bom texto em inglês são necessários os mesmos itens de um texto em português:
- Introdução, desenvolvimento e fecho.
- Entender as regras de não ser muito informal, ou seja, de não usar contrações (can not ao inves de can’t, etc)
- E saber como melhor usar as conjunções para ligar diferentes orações e partes do texto.
Uma redação será uma redação em qualquer parte do mundo. No entanto há uma pequena diferença na redação que o TOEFL aceita: Nela o autor pode expressar claramente sua opinião chegando até ao ponto de incluir aquelas temidas frases que devem ser evitadas em provas de vestibular “ eu acho que…” , “na minha opinião…” e outras desse tipo.
O que mais pesa para a comissão julgadora do TOEFL e consequentemente o que pesará na sua nota final é como você usa as informações dadas no teste para “tecer” o texto e se seus argumentos são, acima de tudo, lógicos.
Sendo assim, jamais se esqueca de abusar do seu senso lógico, seja usando algo que você leu ou ouviu ( e melhor ainda se voce lembrar a fonte), de dados estatisticos, de opinião de um outro texto relacionado ao assunto (desde que se cite a fonte) e inacreditavelmente, sua experiência de vida.
De um lado cultural, pode ser que a liberdade de expressão aqui nos EUA refletem no formato das redações.
Mas é claro que se você decidir usar algo que ocorreu na sua vida como argumento, sempre sigas as mesmas regras para acilitar o entendimento da sua ideia (lembrando que coerência e coesão é tudo).
Prática também ajuda e muito, escreva, escreva e escreva e se puder peça para um americano ou professor de inglês ler sua redação e comentar sobre seus erros, o que ele/a entedeu, como voce pode melhorar e assim por diante.
Se você fizer o que citei acima as chances da sua nota final no TOEFL ser o que você deseja vão aumentar.
Boa sorte!
Já fez o TOEFL? Está se preparando para esse teste? Tem alguma duvida ou gostaria de falar mais sobre o assunto? Deixe seu comentário abaixo.
Estou lendo tudo Lu, ótimas dicas você dá.
O mais interessante é que a liberdade de expressão dos EUA se reflete nos textos escritos. Fiquei surpreendido com isso!
Quero agradecer por essas dicas, pois elas serão úteis, quando eu for fazer, daqui a um tempo, o meu TOEFL!
Sim, é diferente Sandro e temos que nos acostumar com o padrão deles, especialmente antes de fazer um teste que nem o TOEFL. De nada e boa sorte!